quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Comprometimento




“A preguiça, a indolência e a ausência de comprometimento são os três inimigos das pessoas apaixonadas por seu trabalho”
Dalmir Sant’Anna

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Como saber se um caixa automático foi clonado Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/infografico/13209-como-saber-se-um-caixa-automatico-foi-clonado-infografico-.htm#ixzz1gjbXrJ6J

Fique atento à tonalidade do caixa
As molduras dos caixas eletrônicos são produzidas em larga escala e, por essa razão, possuem a mesma cor. Quando você for a uma agência, repare em todos os caixas que estão dispostos. Em uma situação comum, todos eles devem apresentar as mesmas características físicas. Quando o caixa é clonado, os bandidos utilizam (na maior parte das vezes) molduras falsas, que não respeitam a tonalidade original.

É verdade que esse procedimento de segurança é um ótimo primeiro passo, mas há também casos em que os criminosos utilizam frentes originais, roubadas de outras agências. Por isso, apenas verificar a tonalidade do caixa eletrônico não garante 100% de certeza da procedência do aparelho.

Má fixação das peças
Os bandidos estão sempre com pressa, afinal de contas, eles não querem ser pegos pela polícia ou por seguranças que possam barrar os seus ganhos. Devido ao pouco tempo para agir, dificilmente algum bandido conseguirá montar o aparelho com perfeição, tendo ainda que deixar facilitada a retirada posterior.

Somando todos esses fatores, fica fácil entender por que os equipamentos falsos não ficam bem presos à estrutura. Por isso, antes de inserir seu cartão no caixa automático, faça uma rápida verificação tátil. Basta tentar sacudir o aparelho (levemente) para saber se ele está totalmente fixado ou não.

Repare no software do caixa
Uma das principais falhas dos bandidos é na imitação dos softwares de controle dos bancos. Geralmente as cópias ilegais são congeladas, não apresentando a animação que os programas oficiais possuem. Outro ponto que merece atenção é a resposta do touchscreen.

Muitos caixas automáticos oferecem essa tecnologia, mas não são todos os equipamentos que suportam. Se na agência em que você está apenas um deles não possui o suporte, desconfie. Isso porque os bancos costumam abastecer as agências com aparelhos iguais, evitando disparidade entre os caixas.

Os outros caixas estão desligados
Ao chegar a uma agência, verifique se todos os caixas eletrônicos estão ligados. Os fraudadores costumam desligar todos os outros aparelhos para que os clientes do banco sejam obrigados a utilizar o que está clonado. Estando somente um deles disponível, é melhor procurar outro posto de atendimento.



Outra prática que também é conhecida para forçar os clientes a utilizarem determinado terminal: membros da quadrilha ficam nos caixas normais, deixando apenas o clonado disponível. Há muitas quadrilhas que contratam apenas mulheres para o serviço, pois elas geralmente levantam menos suspeitas do que homens.

O dinheiro não foi entregue
Se o sistema acusava a existência de cédulas e na hora do saque o dinheiro não foi entregue, você pode ter sido vítima de um golpe. Saia da agência e ligue para a central de atendimento do seu banco para informar o ocorrido. Caso o problema não tenha sido reconhecido pela instituição, peça para que seu cartão seja bloqueado.

Não use o telefone da agência
Especialistas em segurança afirmam que utilizar o telefone da agência para informar possíveis clonagens não é uma boa ideia. Eles podem ter sido modificados para direcionar as ligações para receptores das quadrilhas, por isso procure utilizar o seu telefone celular a uma distância segura do local da clonagem.

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Esperamos que as dicas tenham sido úteis para sua segurança. Com alguns pequenos cuidados, é possível fugir de armadilhas eletrônicas utilizadas por bandidos espalhados por todo o país. Lembre-se sempre: qualquer problema em suas transações deve ser informado à instituição bancária.



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/infografico/13209-como-saber-se-um-caixa-automatico-foi-clonado-infografico-.htm#ixzz1gjcBXNkx



segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Como identificar os sinais que indicam que sua carreira não anda bem?

Você sabe quais são os sinais que podem indicar que talvez seja hora de mudar? Sugestão é identificar problema o mais rápido possível.
Ao longo da trajetória profissional, é preciso observar diversos aspectos para se certificar de que tudo está indo bem. Fazer reflexões de tempos em tempos, definir metas, objetivos e elaborar um plano de carreira são fundamentais para alcançar o sucesso.
Em algum momento da trajetória, no entanto, alguns sinais podem indicar que a sua carreira está com problemas e que talvez seja hora de mudar. De acordo com a consultora da DM Especialistas, Giuliana Hyppolito, embora isso seja mais frequênte com os mais jovens, pode ocorrer com qualquer profissional em qualquer momento da vida.
Chegou a hora???
A principal orientação é constatar o mais rápido possível que não é isso que você quer fazer, assumir o desejo de mudar e elaborar o plano da virada. Isso é importante, pois, segundo Giuliana, muitos profissionais passam anos com dúvidas e, quando decidem tomar a decisão fazem de forma impulsiva, sem estratégia, o que pode gerar muita frustração.
Com isso em mente, observe os 10 sinais que indicam que pode ser a hora de mudar:
1- Quando as metas individuais não são atingidas - para conquistar uma carreira sustentável, é preciso que o profissional passe constantemente por um processo de avaliação das suas metas. Nesse sentido, quando se constata que as metas individuais não estão sendo atingidas e que falta de capacidade não é o problema, é possível que o profissional esteja diante de um sinal que indica que sua carreira não está bem.
Diversos fatores podem explicar por que o profissional não foi capaz de atingir suas metas, no entanto, quando isso se torna frequente e ano após ano não se observa melhora, o problema pode estar na carreira escolhida.
2- Insatisfação frequente em relação ao dia a dia – esta questão está diretamente ligada à motivação individual. Observe os fatores que afetam sua vontade de trabalhar. Se o salário está compatível, se você não vê seu chefe como um problema, se você tem oportunidade na empresa, mas mesmo assim existe uma insatisfação ao ir trabalhar, novamente, isso indica que há algo de errado.
Segundo Giuliana, por conta dessa insatisfação, o profissional começa a perder os prazos, passa a deixar os trabalhos em segundo plano. “Ele não abraça mais a causa da empresa”.
3- Novos interesses – é de se esperar que um profissional da área de finanças tenha muito mais interesse nos assuntos relacionados a essa área do que em qualquer outra. O problema é quando a área de marketing, de vendas ou até de recursos humanos começa a chamar muito a atenção deste profissional.
Observe que se interessar por outras áreas dentro da empresa não é negativo e pode até melhorar a performance do profissional dentro da sua área, por ajudá-lo a desenvolver uma visão holística. O fato é que, quando as demais área passam a ser mais interessantes e o profissional se aprofunda nos outros assuntos que não os referentes à sua área, é um sinal claro de que sua carreira precisa ser repensada.
4- O trabalho do outro é mais interessante – na mesma linha do item anterior, aqui o profissional passa a achar os projetos das outras áreas da empresa mais interessantes e até mesmo mais importantes para a organização. Giuliana alerta para esse tipo de avaliação, sugerindo que deve servir de alerta se o indivíduo achar que seu trabalho não tem tanto valor quanto o dos demais.
5- Esperando que as coisas mudem- Giuliana lembra que, mesmo com dúvidas, os profissionais ficam nas empresas e seguem o plano de carreira na esperança de que surjam oportunidades em que eles possam fazer o que realmente gostam. A sugestão é: se você já sabe que não é aquilo que o motiva, não insista na esperança de “um futuro diferente”, pois, na maioria das vezes, ele não acontece.
6- Perda da autoconfiança – quando a carreira não vai bem, os profissionais usualmente perdem a confiança em suas habilidades e competências. Surge então uma forte desconfiança em relação aos seus próprios conhecimentos. “O profissional começa a se sentir incapaz e consequentemente passa a errar mais”, observa Giuliana.
7- Projetos pessoais se sobressaem – é saudável e estimulante desenvolver projetos pessoas, separadamente daquilo que é feito no seu ambiente de trabalho. No entanto, quando uma atividade que sempre ficou em segundo lugar começa a dominar o pensamento e o interesse do profissional, pode ser um sinal de que a carreira precise de mudança.
8- Gaps comportamentais – mudanças de comportamento também são sinais claros de que talvez haja algo errado e, portanto, devem ser observadas. Giulina explica que um caso clássico de um sinal de que a carreira não anda bem é quando um profissional que nunca teve problema de relacionamento começa a brigar constantemente.
Outro desvio de comportamento é quando o colaborador se afasta da equipe e vai se tornando mais individualista. De forma geral, fique atento, caso apresente desvios de comportamento nunca antes observados.
9- Evita se envolver em assuntos profissionais - as pessoas passam a maior parte de seu tempo no trabalho. Faz sentido, portanto, as conversas que travam com amigos, parentes e colegas de trabalho estarem relacionadas ao trabalho que desenvolvem. O profissional que está passando por um processo de mudança vai tentar sempre fugir desse tipo de assunto.
Tudo que estiver ligado ao contexto corporativo não será mais do seu interesse, podendo até mostrar irritabilidade quando a conversa não toma outro rumo. Fique atento a esse sinal: ele pode estar indicando que é hora de mudar.
10- Feedbacks não fazem mais efeito - o objetivo principal do feedback é desenvolver o profissional. É o momento no qual as questão relacionadas à sua performance são levantadas e um plano corretivo é proposto. O mais interessado nesse momento é o próprio profissional, pois é a oportunidade de se desenvolver e crescer dentro da empresa.
Não se interessar pelo feedback é um claro sinal de que sua carreira não anda bem, já que carreiras em processo de desenvolvimento exigem esse retorno.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A GESTÃO INTELIGENTE EM TI E TELECOM





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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Colaboradores remotos - Home-office

Você já pensou como seria bom acordar, tomar o café da manhã com calma, levar as crianças à escola, deixar a esposa ou o marido no trabalho e voltar a casa para trabalhar? Seria bom, não é? Mas, conjugar este verbo no passado é ultrapassado. O “home office” - ou tele trabalho, teleatividade, trabalho móvel, à distância, remoto e até telecomutaçao - como é chamado, já é uma realidade, presente na vida de muitos trabalhadores brasileiros.
Contudo, não pense que esta modalidade de trabalho, que vêm crescendo nas metrópoles por fatores como trânsito, agilidade na informação e atendimento ao cliente, é sinônimo de moleza. Os profissionais que entram na área passam por um treinamento minucioso para aprenderem a administrar o tempo e, no caso de precisarem utilizar algum intervalo para resolver assuntos particulares, tratam de compensar as horas depois.Dados do Instituto Market Analysis comprovam que o home office é uma tendência das empresas modernas. De acordo com a pesquisa, o sistema já é adotado, parcial ou integralmente, em 23% dos funcionários do setor privado.As grandes corporações, geralmente da área de TI, como a gigante IBM, Dell Computers, Grupo Accor – composto pela empresa Ticket – Accenture, Serpro e Soma Agência, já estão adotando o teletrabalho. São as pioneiras no Brasil de um movimento que não é novidade em outros países.


A Ticket aliás, é uma das primeiras empresas nacionais a transformar parte de seus colaboradores (150 deles) em “remotos”. Parece-me um grande sucesso. O case que apresento a seguir foi retirado – e editado – de material desenvolvido pelo jornal Valor Econômico em sua edição de 17/10/2011.


“Assim como boa parte dos paulistanos, o gerente de negócios da Ticket, Leandro Guedes, gastava mais de duas horas por dia no caminho de ida e volta ao escritório. Até que a empresa decidiu dar um basta nesse sofrimento e implementou um programa de teletrabalho para a área de vendas. Instalou os equipamentos necessários nas casas dos funcionários do setor – com direito a acesso à internet, telefone celular, ajuda de custo para energia elétrica e verba para a compra de móveis – e concedeu liberdade plena de horário a quem aderisse ao programa.

A empresa fez questão, inclusive, de conversar com os familiares dos colaboradores para explicar a mudança. A partir daí, o desempenho de cada colaborador começou a ser avaliado pelos resultados e cumprimento das metas estabelecidas, sem levar em conta o número de horas trabalhadas.

‘Ter me livrado do trânsito e, com isso, ter a oportunidade de desfrutar de mais flexibilidade, foi o melhor que a companhia poderia ter me proporcionado. Consegui melhorar a minha produtividade e também a qualidade de vida’, diz Guedes.  No novo cotidiano, ele conseguiu até encaixar uma hora de academia por dia, algo que antes parecia impossível.

Iniciado há cinco anos e implementado de forma gradual, o projeto de teletrabalho da Ticket acaba de ser concluído com a transferência dos últimos 35 funcionários de São Paulo para home offices – um grupo que resistiu inicialmente à novidade, mas acabou cedendo diante da satisfação demonstrada pelos colegas. Agora, são 150 colaboradores que seguem esse modelo.

A mudança levou ao fechamento de 25 filiais físicas nas principais cidades do País, o que representou uma economia de R$3,5 milhões anuais apenas em aluguel. Mas o ganho foi muito além disso. A possibilidade de planejar o dia sem a exigência de passar pelo escritório resultou em cerca de duas mil visitas a mais por mês, para a equipe de vendas, com um acréscimo de 40% no fechamento de novos contratos – e reflexos diretos na remuneração de todos, baseados em comissões. ‘Há casos de funcionários que conseguiam fazer apenas duas visitas por dia e agora estão fazendo duas pela manhã e duas à tarde’, descreve a diretora de vendas Dalva Braga.

E para manter a equipe ligada à cultura corporativa e preservar a sensação de pertencimento, a empresa promove, semanalmente, almoços ou happy hours entre colaboradores de uma mesma cidade e reuniões quinzenais entre chefes e subordinados. Além disso, são realizados pelo menos dois grandes encontros anuais envolvendo todos os funcionários da empresa no País.”

Países, como Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, EUA e Portugal já estão propondo legislações específicas para a regulamentação do teletrabalho, tais como Portugal (código de trabalho, artigos 233, 236, 237 e 239) e Estados Unidos (Telework Improvements Act). A Argentina, Colômbia e Espanha também não ficaram atrás”.



Aguardemos então como essa tendência poderá mudar a forma de trabalho no nosso país da maneira mais satisfatória possível, tando para as empresas, quanto para os colaboradores.






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